sábado, 17 de outubro de 2015

Ovario


CICLO OVÁRICO  


Ovogénese

Embrião

Em contraste com o homem a ovogénese começa no embrião
As celulas  germinais (ovogónias) dividem-se por mitose para formar mais ovogónias e ovocitos primários
O pico máximo atinge-se às 20 semanas, altura em que haverá 6 a 7 milhões
No nascimento haverá 1 a 2 milhões
Fizeram os primeiros passos da meiose (meiose I) e pararam






Maturidade

Até à criança se tornar sexualmente madura não haverá mais desenvolvimento
Os ovocitos primários retomarão então o seu desenvolvimento completando a meiose I dando um pequeno corpo polar e um ovocito secundário
O  ovocito secundário entra na meiose II mas para na metáfase





Fecundação

Termina-se o desenvolvimento


Fases do ciclo

Fase folicular


Transformação do folículo primordial em primário

As células que rodeiam o ovocito de primeira ordem crescem e o ovocito aumenta

Transformação em secundário

As células foliculares tornam-se granulosas por passarem a ter váriascamadas
Estas células estão ligadas ao ovocito por junções abertas que deixam passar iões, metabolitos e moléculas de sinalização
Um dos sinais desencadeia a maturação do ovocito
Uma camada de conjuntivo condensa-se à volta do folículo para formar a teca folicular
As células granulosas continuam a dividir-se
As células da teca produzem androgénios e as granulosas convertem-nos em estrogénios
As células granulosas segregam uma glicoproteina que formam à volta do ovocito uma membrana e transparente, a zona pelucida
Constitui-se o antro folicular pela acumulação dum líquido transparente

Transformação em folículo maduro

O  antro continua a encher-se até isolar o ovocito num pedículo situado num pólo do folículo
Quando o folículo atinge as suas dimensões máximas (cerca de 2,5 cm de diâmetro), sobressai sobre a superficie externa e diz-se maduro

Ovulação

A parede do ovário rompe-se no sítio em que o ovocito faz saliência




Fotografia da ovulação


Em cada ciclo amadurecem vários folículos mas normalmente só um, o folículo dominante estará maduro quando surge o estimulo da ovulação (LH)
Os outros folículos maduros (folículos atresicos) degeneram
Quando é expulso mais que um ovocito maduro surge uma gravidez múltipla





http://www.brown.edu/Courses/BI0032/gentherp/oogIC.html
 Formação do óvulo maduro e fecundação




Reproduced with permission from www.endotex .org  the FREE online Endocrinology  textbook
cortesia de Leslie de Groot


Fase luteal

O  antro preenche-se de sangue que coagula e será reabsorvido
As células granulosas aumentam de volume e juntamente com as células da teca formam o corpo amarelo que segrega progesterona e alguns estrogénios
Se não houver gravidez 10 dias depois o corpo amarelo começa a degenerar ficando apenas uma cicatriz, o corpus albicans
Se houver gravidez o corpo amarelo persiste até que a placenta comece a funcionar




Cortesia de Roger Walker








Aparição do ciclo

Na infância os ovários segregam pequenas quantidades de estrogénios que inibem a libertação de Gn-RH
Com a puberdade o hipotálamo torna-se menos sensível aos estrogénios e começa a segregar Gn-RH ciclicamente, estimulando a secreção pela hipófise de FSH e LH
Durante cerca de quatro anos as gonadotrofinas segregadas não são suficientes para desencadear a ovulação
A partir de uma certa altura atingem-se os valores adequados e surge a primeira ovulação acompanhada da primeira menstruação (menarca)
No dia 1 do ciclo a Gn-RH estimula a secreção de FSH e LH
A FSH e LH desencadeiam a maturação do folículo
Quando o folículo cresce começa a segregar estrogénios
A LH estimula as células tecais a produzir androgénios que se difundem pela membrana basal para as células granulosas sensibilizadas pela FSH os transformar em estrogénios
A concentração crescente de estrogénios inibe a secreção hipofisaria de FSH e LH, inibição ampliada pela secreção de inibina pelas células foliculares, que inibe a FSH
Quando a concentração de estrogénios atinge um pico máximo, desencadeia-se uma libertação brusca de LH, o que se passa no meio do ciclo
A LH estimula a maturação dos ovocitos
O sangue deixa de circular na zona saliente do folículo, este rompe-se surgindo a ovulação
A LH transforma o folículo roto em corpo amarelo que produzirá testosterona e uma pequena quantidade de estrogénios, acarretando uma baixa de LH e FSH com a consequente falta de estimulação para a maturação de novos folículos
A diminuição gradual de LH faz cessar a estimulação do crescimento do corpo amarelo e este começa a degenerar com a paragem da secreção das hormonas ováricas e a vinda da menstruação
No fim do ciclo o nível das hormonas ováricas desce muito, permitindo uma nova estimulação da Gn-RH e o inicio de um novo ciclo





FGSH e LH no ciclo
cortesia de paternityangel












Hormonas no ciclo ovarico
~




Reproduced with permission from www.endotex .org  the FREE online Endocrinology  textbook
cortesia de Leslie de Groot


FECUNDAÇAO














Desenvolvimento embrionário











 Desenvolvimento embrionário





 Blastula




 Nidação



- Placenta






Vídeo sobre fecundação


Vídeo sobre desenvolvimento embrionáro




segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Mamas. Cancro da mama


MAMAS


TEXTOS


Anatomia macroscópica

Cada glândula mamária está localizada num seio
Ligeiramente abaixo do seio encontra-se um círculo de pele pigmentada, a aréola,que rodeia o mamilo
A superfície da aréola está bosselada devido à existência de glândulas sebáceas que segregam sebo que evita gretas durante o aleitamento
As fibras musculares lisas são enervadas pelo simpático
A sucção, estímulos  e o frio estimulam o simpático e provocam a erecção do mamilo

Lobos

Tecido conjuntivo denso divide a glândula em 15 a 20 lobos
O tecido conjuntivo interlobar formam os ligamentos suspensores do seio fixando o seio à aponevrose subjacente
Os lobos dividem-se em lóbulos que contêm os alvéolos que produzem leite na mulher lactante
O leite é segregado para os condutos lactíferos que se abrem por um poro na superfície do mamilo
LINKS

Directorios

Textos

Fisiologia mamaria

Informaçao especializada
Abcesso da mama

Abcessos da mama e amametaçao

Aumento das mamas
Terapias naturais

Auto-exame da mama
To perform a breast self-exam for breast awareness, use a methodical approach that ensures you cover your entire breast

Biopsia da mama
 
Calcificaçoes benignas da mama

Caroços na mama
Ectasia da mama

Engorgitaçao da  mama

Galactocelo

Galactorreia

Hamartoma da mama

Hiperplasia estromal pseudoangiomatosa

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Mamas acessorias
Mamas assimetricas

Mamilo invertido

Mamilos supranumerarios

Mamografia

Mastite

Mastite quistica cronica

Mastite puerperal

Mastopatia diabetica

Mondor
Illustration of the venous channels involved in Mondor disease. A is superior epigastric vein. B is thoracoepigastric vein. C is lateral thoracic vein.

Paget  da mama

Protese mamaria

Termografia mamaria
Normal
https://en.wikipedia.org/wiki/Non-contact_thermography


CANCRO DA MAMA

Cancro inflamatorio da mama



Carcinoma da mama
Directorios

Textos

breast


Drawing of female breast anatomy showing the lymph nodes, nipple, areola, chest wall, ribs, muscle, fatty tissue, lobe, and ducts.


Exame dos ganglios infaticos
 Factores de risco do cancro da mama
Tratamento do cancro da mama
Textos

Radioterapia no cancro da mama

Medicamentos para o cancro da  mama

Tratamento da dor

Hormonoterapia

Anticorpos monoclonais

monoclonal.gif


Terapia adjuvante do cancro da mama

Fibradenoma da mama
 Partially circumscribed oval mass with some obscur


Fibroadenoma ectopico

Nodulo sentinela
Image showing sentinel node biopsy